OH QUE RICAS PALAVRINHAS!... (III)

2008-07-14
«O Luís Miguel [Cintra] não mudou nada […]. Tem as mesmíssimas certezas de há trinta anos. É o guardião de um cânone imutável, fora do qual não há cultura, nem há teatro. Fora dessa monocultura – desse fundamentalismo canónico – tudo é, para ele, “teatro comercial”.»

Mário Vieira de Carvalho, ex-secretário de Estado da Cultura, no Público (08 de Julho 2008), texto intitulado “Sê bela, e cala-te!”

«Admiro o facto de o Sr. Dr. ter resolvido vir em pública “defesa” de um amigo que acha que eu “insultei”. Fez muito bem, os amigos são para as ocasiões e os lobbies – lá na minha terra a gente chama-lhes a malta do Zé do Telhado, do Quim das Bexigas, do Toino das Iscas, mas é o mesmo – existem para isso; e vai ver como virão outros ajudá-los a ambos…»

Isabel Pires de Lima, ex-Ministra da Cultura, no Público (07 de Julho 2008), texto intitulado “Carta ao Aristocrata da Cultura Luís Miguel Cintra”

«Bato-me por algo que seja democrático, que faça com que as pessoas sejam escolhidas por aquilo que valem e não pelos conhecimentos que têm.»

Pedro Marques, 39 anos, encenador, em entrevista ao Expresso, caderno «Actual» (05 de Julho 2008)

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