«Sobre o lado esquerdo» (XI)
2005-04-01
[texto retirado do ânimo]
MÁRIO VIEGAS NO SEU TEATRO DE NUVENS!
Foto
Parece mentira, Mário, mas a verdade é que, para mim, nunca morreste!Do que não desistes é de continuar a representar muito bem o papel de "faz de conta que já não estou entre vós!", com aquele teu incorrigível jeito de mendigares o nosso afecto!Estás, assim - estou a ver-te - à esquina do teu teatro a ver quem de entre nós se esquece de ti!És único nessa maneira de nos fazeres sofrer.
MÁRIO VIEGAS NO SEU TEATRO DE NUVENS!
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Parece mentira, Mário, mas a verdade é que, para mim, nunca morreste!Do que não desistes é de continuar a representar muito bem o papel de "faz de conta que já não estou entre vós!", com aquele teu incorrigível jeito de mendigares o nosso afecto!Estás, assim - estou a ver-te - à esquina do teu teatro a ver quem de entre nós se esquece de ti!És único nessa maneira de nos fazeres sofrer.
Deixo-te a última que me ficas a dever: uma multa, por mau estacionamento, ali para as bandas da Victor Cordon, quando um destes dias te fui buscar ao atelier onde te guardava e de que me despedi!Vais pagá-la, não duvides, com o dinheiro que andas para aí a cobrar aos celestiais espectadores do teu Teatro de Nuvens!Sim, nunca deixaste escapar um!Mesmo aí, meu!