«Ninguém se mexa! Mãos ao ar» (II)
2005-01-22
Comédia
Noite irrequieta
e só o homem.
O mundo vestido de entreactos
que nunca esquecem.
Grande a paisagem
que não exibe
pobre, ocioso
como o demónio
Este sim – vertigem –
queiram ou não queiram.
Visão quimérica a lembrar ausência,
o tímido abstracto vário
arlequim de asas.
Noite irrequieta
e só o homem.
O mundo vestido de entreactos
que nunca esquecem.
Grande a paisagem
que não exibe
pobre, ocioso
como o demónio
Este sim – vertigem –
queiram ou não queiram.
Visão quimérica a lembrar ausência,
o tímido abstracto vário
arlequim de asas.
Ruy Cinatti