Oh Que Ricos Subsídios! (VIII)
2005-02-14
A CTC reduz a fanicos as actas do IA do MC
Candidatura 010 (os «Artistas Unidos» do Cabecinha d’Ouro)
Então, malta, já estavam a desesperar porque nós nunca mais dizíamos nada sobre a acta dos Artistas Unidos, não era? É hoje!
O IA, gente, positivamente adora os Artistas Unidos! A Ana Marin (ámen) começa a acta recordando o tempo glorioso (1994) em que tudo começou: era quando o deslumbrante Jorge Silva Melo «reclamava» coisas do arco da velha e andava na «defesa intransigente de uma nova escrita contemporânea»! Como já não ía a tempo de escrever o Look Back in Anger, o Silva Melo pariu esse marco contemporâneo que foi o António, um Rapaz de Lisboa. E descobriu então que era um genial dramaturgo capaz de escrever coisas superiormente criativas como o Rapaz de Lisboa, onde as personagens dizem «merda» e «fixe» e «tá-se bem» e «bora aí» (que moderno!). Nesse dia, juntou uma maralha no Bairro Alto e disse: «Eh pessoal, e se a gente se uníssemos todos?» A maralha respondeu logo: fixe! tá-se bem! bora aí! E, pronto, ficaram os Artistas Unidos.
Daí para cá, tem sido um carrossel. Fizeram uma data de coisas, sobretudo «textos contemporâneos das mais diversas proveniências culturais: holandesa, italiana, russa, inglesa, portuguesa, etc.» O etc. é o sinal de que a Ana Marin (ámen) ficou com os 25 miligramas de cérebro sobrecarregados e não se lembrou de mais nenhuma proveniência. Mas 25 miligramas chegam para uma mulher se tornar cosmopolita e, vai daí, a Aninhas deu ao Silva Melo, por causa destas proveniências todas, 470.000€, o que vai dar uns belos 94 mil contos, em contas antigas, para animar o Teatro Taborda e as freguesias do Castelo, Mouraria, Graça e Alfama, cujo povo dá o coiro e oito tostões para ver uma peça dos seus acarinhados Artistas Unidos!
Que o bago é para o Silva Melo não há dúvida. A própria Ana (ámen) explica que a companhia «ficou...ligada à figura tutelar do seu director», porque eles são Unidos, mas há um que é mais Unido que os outros, nada de confusões! É verdade que houve aí uns tempos em que os Unidos eram célebres pelo slogan «Não há Deus nem Chefe!» e a gente agora percebe, com a ajuda do IA, que não há deus nem chefe, mas há... director! Director e «figura tutelar»! Enfim, o suficiente para dispensar Deus e mandar o Chefe passear, ao mesmo tempo que, entretanto, se mantêm boas relações com o ministro e melhores ainda com o Instituto da Ana (ámen), que vai dando o carcanhol.
Lembram-se do Verão passado? Na véspera de entregar as candidaturas ao IA, o Silva Melo assinou um comunicado a criticar a «burocracia» dos concursos e veio para os jornais chorar-se porque temia «não ver a sua candidatura aprovada por não ter cumprido os requisitos exigidos» (Público, 21 de Julho de 2004). Coitado do Jorge, que não sabe preencher papeis! Dizia ele, a fazer beicinho: «não sei se respondi correctamente ao que me era pedido e, consequentemente, posso não ter qualquer candidatura aprovada» (snif, snif, Público, 21-VII-04). A Santa Ana (ámen), de facto, não diz nada na acta sobre o dossiê dos Unidos do Taborda, contra o que é costume. Se estiver igual ao dossiê de 2001, percebe-se que não diga nada... Só ajudou. O Silva Melo é o maior lamechas do teatro português e sempre que ele vem para os jornais berrar, pimba, dão-lhe no mínimo 90 mil contos! E ele precisa, porque só para se candidatar aos subsídios gastou, imaginem, 2500€! Foi o que ele disse ao Público e ninguém estranhou. O papel está caro, ali para os lados do Castelo… A berraria é uma táctica esperta e por essa esperteza saloia é que o Silva Melo é conhecido em Lisboa pelo cognome de Cabecinha d’Ouro.
A Aninhas derrete-se toda com o Cabecinha d’Ouro. Diz que o projecto dos Unidos «releva de uma dinâmica extraordinária, bem orquestrada pelo seu director» e a gente já está mesmo a ver daqui o Jorge com a batuta na mão a mandar toda a gente trabalhar a toque de caixa! De tal maneira que ninguém sabe, ao certo, que emprego é que tem, porque a «figura tutelar», diz o IA, «persiste em mobilizar todos os elementos do grupo para o múltiplo trabalho de tradução, composição dramaturgica, encenação, interpretação, etc.» Cá está o famoso etc., que a Ana (ámen) não explicita, neste caso porque meteu-lhe um bocadito de nojo ver os actores a limpar casas-de-banho, carregar caixas de cerveja, apanhar beatas, sacudir o pó e, se calhar, quem sabe, cortar as unhas dos pés ao «director»! Tudo isso «no sentido de responsabilizar cada um pelos muitos afazeres que o teatro requer», uma autêntica escola de costumes ao melhor estilo da Mocidade Portuguesa! E lá vão eles, os Unidos do Taborda, catando e rindo, como diria o Pacheco!
Ou, pelo menos, catando, porque não é fácil rir no meio desta escravatura toda. Reparem: «são 17 os elementos fixos da equipa artística», mas ocupam «também várias funções na administração e gestão da companhia» e quando chegam ao palco trocam os textos russos e escoceses pelos relatórios de contabilidade, circulares internas, tabelas de serviço, etc. (gostam do etc.?) Mas, ao menos, quando estão na secretaria, declamam tiradas de Dostoievski e Kafka, o que dá uma grande alegria no trabalho! Agora, estes 17 não chegam, «vários outros colaboradores são necessários ainda (cerca de 15), de forma mais ou menos permanente». Percebem porquê? É que estes 17 entram em cena quando os outros 15 dão em doidos com a confusão que lhes vai na cabeça: o que é que eu sou? Actor? Não, administrador. Ou é encenador? Ah não, esta semana sou angariador de publicidade, pois! Ou é só para a semana que vem e esta semana sou carpinteiro de cena? Porra, chamem outro, que eu vou para casa cantar o «I am what I am»!
Fizeram a conta? 17+15=32. 94 mil pacotes para distribuir por 32 funcionários polivalentes, enquanto a Cornucópia levou 125 mil para uma equipa de 3, 3 miseráveis artistas e o resto a recibo verde! Oh pá, coitado do Jorge!... Que injustiça tão grande, valha-nos o Director! Se não forem os êxitos de bilheteira (vamos ó Taborda, vamos ó Taborda! ) os Unidos nem com 200 contos por mês se safam... Uma miséria.
O que vale é que os Unidos não são só os Unidos propriamente ditos. Integram, explica a acta, «vários projectos (Tá Safo, Re.al, etc.)» e este etc mói o juízo à Ana (ámen) que fica sem perceber «a que historial pertencerá cada uma das produções». O que é que isso interessa, ó Ana? O que interessa é que tá safo, dá cá 94 mil re.ais e não bufes! A gente depois põe isto a render, etc.!
Aliás, a Aninhas sabe que o cacau é bem gerido, porque eles mantêm «os espectáculos durante algum tempo (ainda que em datas não consecutivas), o que permite não apenas rentabilizar a produção (cá está!), mas também possibilitar o visionamento por parte das pessoas que terão falhado o tempo da estreia». Vocês vejam bem esta originalidade do Cabecinha d’Ouro: ele faz espectáculos para além da estreia! Nossa Senhora, onde é que isto já se viu?! Falhou a estreia? Não se preocupe, venha cá daqui a 6 meses que os Unidos fazem um espectáculo só para si! Pode visioná-lo à vontade! Meta a moeda na ranhura, que nós desatamos logo a representar!
Por isso é que o Cabecinha d’Ouro não pára de chorar. Viram as notícias, sábado passado? Lá está o Cabecinha d’Ouro outra vez a fazer birra, porque os 94 mil pacotes não chegam: «Não sabemos que programação teremos daqui a dois meses, porque continua a não haver resultados dos pontuais do Instituto das Artes. Os pequenos produtores com quem trabalhamos estão às escuras, sem saber se vão ou não ter dinheiro para trabalhar» (Público, 12-II-05) . Então 94 mil contos só dão para 2 meses? O Cabecinha d’Ouro usa a táctica da Irmã Lúcia (a que está viva), ou seja, vai mamar ao Estado por dois lados: os subsídios às companhias e os subsídios pontuais para os produtores que, se não for o subsídio, não fazem nada! Ah grandes produtores são estes pequenos produtores! Só existem catando as esmolas do Estado, senão não produzem, e tal como não têm cacau também não têm voz: tem de ser o Cabecinha d’Ouro a chorar por eles!
Entretanto, o Cabecinha d’Ouro já tem co-produções marcadas com o Teatro Nacional (o Estado é enorme, graças a Deus!) e uma delas, pelo título, deve ser autobiográfica: «Conferência de Imprensa e outras Aldrabices». Vai ser um êxito! Até lá, podemos ir ao Taborda este mês aprender «As Regras da Arte de Bem Viver na Sociedade Moderna», assunto em que o Cabecinha d’Ouro é, de facto, grande especialista!
Rendemo-nos. Quem nos dera a nós fazer teatro «em datas não consecutivas», mês sim mês não, ontem fui para o Mah-Jong, tou pedrado e não quero ir para o palco, este júri é do baril, vamos aí unir-se, e quando é que vamos outra vez para a Capital, e adeus até à próxima, fiquem bem, etc., etc., etc.!
Candidatura 010 (os «Artistas Unidos» do Cabecinha d’Ouro)
Então, malta, já estavam a desesperar porque nós nunca mais dizíamos nada sobre a acta dos Artistas Unidos, não era? É hoje!
O IA, gente, positivamente adora os Artistas Unidos! A Ana Marin (ámen) começa a acta recordando o tempo glorioso (1994) em que tudo começou: era quando o deslumbrante Jorge Silva Melo «reclamava» coisas do arco da velha e andava na «defesa intransigente de uma nova escrita contemporânea»! Como já não ía a tempo de escrever o Look Back in Anger, o Silva Melo pariu esse marco contemporâneo que foi o António, um Rapaz de Lisboa. E descobriu então que era um genial dramaturgo capaz de escrever coisas superiormente criativas como o Rapaz de Lisboa, onde as personagens dizem «merda» e «fixe» e «tá-se bem» e «bora aí» (que moderno!). Nesse dia, juntou uma maralha no Bairro Alto e disse: «Eh pessoal, e se a gente se uníssemos todos?» A maralha respondeu logo: fixe! tá-se bem! bora aí! E, pronto, ficaram os Artistas Unidos.
Daí para cá, tem sido um carrossel. Fizeram uma data de coisas, sobretudo «textos contemporâneos das mais diversas proveniências culturais: holandesa, italiana, russa, inglesa, portuguesa, etc.» O etc. é o sinal de que a Ana Marin (ámen) ficou com os 25 miligramas de cérebro sobrecarregados e não se lembrou de mais nenhuma proveniência. Mas 25 miligramas chegam para uma mulher se tornar cosmopolita e, vai daí, a Aninhas deu ao Silva Melo, por causa destas proveniências todas, 470.000€, o que vai dar uns belos 94 mil contos, em contas antigas, para animar o Teatro Taborda e as freguesias do Castelo, Mouraria, Graça e Alfama, cujo povo dá o coiro e oito tostões para ver uma peça dos seus acarinhados Artistas Unidos!
Que o bago é para o Silva Melo não há dúvida. A própria Ana (ámen) explica que a companhia «ficou...ligada à figura tutelar do seu director», porque eles são Unidos, mas há um que é mais Unido que os outros, nada de confusões! É verdade que houve aí uns tempos em que os Unidos eram célebres pelo slogan «Não há Deus nem Chefe!» e a gente agora percebe, com a ajuda do IA, que não há deus nem chefe, mas há... director! Director e «figura tutelar»! Enfim, o suficiente para dispensar Deus e mandar o Chefe passear, ao mesmo tempo que, entretanto, se mantêm boas relações com o ministro e melhores ainda com o Instituto da Ana (ámen), que vai dando o carcanhol.
Lembram-se do Verão passado? Na véspera de entregar as candidaturas ao IA, o Silva Melo assinou um comunicado a criticar a «burocracia» dos concursos e veio para os jornais chorar-se porque temia «não ver a sua candidatura aprovada por não ter cumprido os requisitos exigidos» (Público, 21 de Julho de 2004). Coitado do Jorge, que não sabe preencher papeis! Dizia ele, a fazer beicinho: «não sei se respondi correctamente ao que me era pedido e, consequentemente, posso não ter qualquer candidatura aprovada» (snif, snif, Público, 21-VII-04). A Santa Ana (ámen), de facto, não diz nada na acta sobre o dossiê dos Unidos do Taborda, contra o que é costume. Se estiver igual ao dossiê de 2001, percebe-se que não diga nada... Só ajudou. O Silva Melo é o maior lamechas do teatro português e sempre que ele vem para os jornais berrar, pimba, dão-lhe no mínimo 90 mil contos! E ele precisa, porque só para se candidatar aos subsídios gastou, imaginem, 2500€! Foi o que ele disse ao Público e ninguém estranhou. O papel está caro, ali para os lados do Castelo… A berraria é uma táctica esperta e por essa esperteza saloia é que o Silva Melo é conhecido em Lisboa pelo cognome de Cabecinha d’Ouro.
A Aninhas derrete-se toda com o Cabecinha d’Ouro. Diz que o projecto dos Unidos «releva de uma dinâmica extraordinária, bem orquestrada pelo seu director» e a gente já está mesmo a ver daqui o Jorge com a batuta na mão a mandar toda a gente trabalhar a toque de caixa! De tal maneira que ninguém sabe, ao certo, que emprego é que tem, porque a «figura tutelar», diz o IA, «persiste em mobilizar todos os elementos do grupo para o múltiplo trabalho de tradução, composição dramaturgica, encenação, interpretação, etc.» Cá está o famoso etc., que a Ana (ámen) não explicita, neste caso porque meteu-lhe um bocadito de nojo ver os actores a limpar casas-de-banho, carregar caixas de cerveja, apanhar beatas, sacudir o pó e, se calhar, quem sabe, cortar as unhas dos pés ao «director»! Tudo isso «no sentido de responsabilizar cada um pelos muitos afazeres que o teatro requer», uma autêntica escola de costumes ao melhor estilo da Mocidade Portuguesa! E lá vão eles, os Unidos do Taborda, catando e rindo, como diria o Pacheco!
Ou, pelo menos, catando, porque não é fácil rir no meio desta escravatura toda. Reparem: «são 17 os elementos fixos da equipa artística», mas ocupam «também várias funções na administração e gestão da companhia» e quando chegam ao palco trocam os textos russos e escoceses pelos relatórios de contabilidade, circulares internas, tabelas de serviço, etc. (gostam do etc.?) Mas, ao menos, quando estão na secretaria, declamam tiradas de Dostoievski e Kafka, o que dá uma grande alegria no trabalho! Agora, estes 17 não chegam, «vários outros colaboradores são necessários ainda (cerca de 15), de forma mais ou menos permanente». Percebem porquê? É que estes 17 entram em cena quando os outros 15 dão em doidos com a confusão que lhes vai na cabeça: o que é que eu sou? Actor? Não, administrador. Ou é encenador? Ah não, esta semana sou angariador de publicidade, pois! Ou é só para a semana que vem e esta semana sou carpinteiro de cena? Porra, chamem outro, que eu vou para casa cantar o «I am what I am»!
Fizeram a conta? 17+15=32. 94 mil pacotes para distribuir por 32 funcionários polivalentes, enquanto a Cornucópia levou 125 mil para uma equipa de 3, 3 miseráveis artistas e o resto a recibo verde! Oh pá, coitado do Jorge!... Que injustiça tão grande, valha-nos o Director! Se não forem os êxitos de bilheteira (vamos ó Taborda, vamos ó Taborda! ) os Unidos nem com 200 contos por mês se safam... Uma miséria.
O que vale é que os Unidos não são só os Unidos propriamente ditos. Integram, explica a acta, «vários projectos (Tá Safo, Re.al, etc.)» e este etc mói o juízo à Ana (ámen) que fica sem perceber «a que historial pertencerá cada uma das produções». O que é que isso interessa, ó Ana? O que interessa é que tá safo, dá cá 94 mil re.ais e não bufes! A gente depois põe isto a render, etc.!
Aliás, a Aninhas sabe que o cacau é bem gerido, porque eles mantêm «os espectáculos durante algum tempo (ainda que em datas não consecutivas), o que permite não apenas rentabilizar a produção (cá está!), mas também possibilitar o visionamento por parte das pessoas que terão falhado o tempo da estreia». Vocês vejam bem esta originalidade do Cabecinha d’Ouro: ele faz espectáculos para além da estreia! Nossa Senhora, onde é que isto já se viu?! Falhou a estreia? Não se preocupe, venha cá daqui a 6 meses que os Unidos fazem um espectáculo só para si! Pode visioná-lo à vontade! Meta a moeda na ranhura, que nós desatamos logo a representar!
Por isso é que o Cabecinha d’Ouro não pára de chorar. Viram as notícias, sábado passado? Lá está o Cabecinha d’Ouro outra vez a fazer birra, porque os 94 mil pacotes não chegam: «Não sabemos que programação teremos daqui a dois meses, porque continua a não haver resultados dos pontuais do Instituto das Artes. Os pequenos produtores com quem trabalhamos estão às escuras, sem saber se vão ou não ter dinheiro para trabalhar» (Público, 12-II-05) . Então 94 mil contos só dão para 2 meses? O Cabecinha d’Ouro usa a táctica da Irmã Lúcia (a que está viva), ou seja, vai mamar ao Estado por dois lados: os subsídios às companhias e os subsídios pontuais para os produtores que, se não for o subsídio, não fazem nada! Ah grandes produtores são estes pequenos produtores! Só existem catando as esmolas do Estado, senão não produzem, e tal como não têm cacau também não têm voz: tem de ser o Cabecinha d’Ouro a chorar por eles!
Entretanto, o Cabecinha d’Ouro já tem co-produções marcadas com o Teatro Nacional (o Estado é enorme, graças a Deus!) e uma delas, pelo título, deve ser autobiográfica: «Conferência de Imprensa e outras Aldrabices». Vai ser um êxito! Até lá, podemos ir ao Taborda este mês aprender «As Regras da Arte de Bem Viver na Sociedade Moderna», assunto em que o Cabecinha d’Ouro é, de facto, grande especialista!
Rendemo-nos. Quem nos dera a nós fazer teatro «em datas não consecutivas», mês sim mês não, ontem fui para o Mah-Jong, tou pedrado e não quero ir para o palco, este júri é do baril, vamos aí unir-se, e quando é que vamos outra vez para a Capital, e adeus até à próxima, fiquem bem, etc., etc., etc.!