Notícias (CTC)
2005-10-30
100ª digressão e 900ª representação
d' AS OBRAS COMPLETAS DE WILLIAM SHAKESPEARE
EM 97 MINUTOS
d' AS OBRAS COMPLETAS DE WILLIAM SHAKESPEARE
EM 97 MINUTOS
1º elenco: João Carracedo, Manuel Mendes e Simão Rubim;
2º elenco: João Carracedo, Simão Rubim e Vitor d' Andrade;
3º elenco: João Carracedo, Pedro Tavares e Simão Rubim;
4º elenco: Carlos Pereira, Miguel Fonseca e Simão Rubim;
5º e actual elenco: João Carracedo, Manuel Mendes e Simão Rubim
2º elenco: João Carracedo, Simão Rubim e Vitor d' Andrade;
3º elenco: João Carracedo, Pedro Tavares e Simão Rubim;
4º elenco: Carlos Pereira, Miguel Fonseca e Simão Rubim;
5º e actual elenco: João Carracedo, Manuel Mendes e Simão Rubim
Ontem, dia 29 de Outubro, o Cine-Teatro de Benavente acolheu, sob a égide da edilidade local, a 100ª digressão do hilariante espectáculo AS OBRAS COMPLETAS DE WILLIAM SHAKESPEARE EM 97 MINUTOS, estreado, também em digressão, há quase nove anos em Portimão (24.11.96), tendo percorrido desde então o país de norte a sul, a que não faltaram as ilhas, e várias internacionalizações. Amanhã, 31 de Outubro, na sala do Teatro-Estúdio Mário Viegas, ao Chiado, assinalar-se-á a 900ª representação desta paródia que averba já o expressivo número 137.086 de espectadores. Motivos de sobra para a Companhia Teatral do Chiado sentir-se regozijada!
A inspirada direcção de Juvenal Garcês do texto original de Adam Long, Jess Borgeson e Daniel Singer, contou já com as humoradas prestações de 5 elencos, sendo de realçar que o actual repõe o leque de actores original: João Carracedo, Manuel Mendes e Simão Rubim.
A singularidade destas “Obras” soube garantir a este, desde a sua data de estreia, um carácter de transversalidade, abrangendo por via disso todas as classes etárias e sociais, e as mais diversas orientações políticas e religiosas, sendo por isso e muito mais, um case study do e no panorama teatral português. A sua irreverência e a sua longa carreira em cena, constituem-se como espelhos privilegiados das mudanças sociológicas nacionais da última década. Quanto mais não seja por isso, ficará certamente nos anais da história recente do Teatro português.
A singularidade destas “Obras” soube garantir a este, desde a sua data de estreia, um carácter de transversalidade, abrangendo por via disso todas as classes etárias e sociais, e as mais diversas orientações políticas e religiosas, sendo por isso e muito mais, um case study do e no panorama teatral português. A sua irreverência e a sua longa carreira em cena, constituem-se como espelhos privilegiados das mudanças sociológicas nacionais da última década. Quanto mais não seja por isso, ficará certamente nos anais da história recente do Teatro português.